domingo, 28 de junho de 2009

Viver o presente pensando no futuro

A cada dia que passa, estamos mais maduros, mais experientes. E aonde isso nos leva? Havemos de parar e pensar um pouco sobre tudo aquilo que já fizemos e tudo o que ainda está por vir.

É muita coisa já passada e muito por passar e, sem sombra de dúvida, a qualidade daquilo que ainda está no futuro e que um dia virá a ser presente e passado, dependerá exclusivamente de nossas atitudes, do que fizermos hoje, no presente ­­- O passado tem que ser uma escola, uma lição registrada em nossas mentes, pela qual tenhamos aprendido algo para melhorarmos nosso viver e, por conseguinte, nosso futuro.

Dia após dia nós nos estressamos com coisas até sem importância e acabamos por sofrer antes da hora, o que acaba por estragar muitos de nossos dias e muitas de nossas noites de sono.

Será que vale a pena realmente esquentar a cabeça por tudo o que normalmente nos faz perder a calma? Tolerância zero só funciona e chega a ser engraçada na TV. Na vida real só contribui para nos enervar e piorar quaisquer situações que estejamos passando, complicando sobremaneira nosso dia a dia.

E aí? Quem lucra com isso? Talvez só os analistas, psicólogos e afins.

Por vezes, voltar a ser criança, brincar de igual por igual com o “filhão” ou “filhona” que está lá em casa esperando por nós vale muito mais que dez consultas com algum especialista.

Pare e pense: Estressar para quê? O maior prejudicado, além dos que convivem conosco, somos nós mesmos.

Realmente não vale a pena.

domingo, 21 de junho de 2009

Olheiros... olheiros... só futebol?

Dia desses estava no escritório do Dr. Sidnei Lostado, o advogado que escreve a coluna Farol Jurídico na Revista O Contêiner, publicação sob minha responsabilidade, e, dando uma olhada nas revistas da sala de espera, uma me chamou a atenção pela matéria de capa. Era uma edição de Veja, de algumas semanas atrás, que tratava dos nossos jovens, possíveis promessas do futebol, "caçados" por olheiros.

Nossos craques estão indo embora antes de se formarem craques. Olheiros profissionais estão espalhados pelo país todo à procura de garotos com bom potencial de se transformarem em craques no futuro.

Logo acenam com contratos mirabolantes aos pais que, na grande maioria das vezes, são pobres sonhadores com um futuro promissor para os filhos e, por conseguinte, para a própria família.

Bem, nosso futebol não é mais nosso há algum tempo. Os craques que aqui conseguem despontar logo vão para o exterior, mas o Brasil não é só futebol.

Por que não termos olheiros também para futuros craques em potencial para áreas menos esportivas como matemática, biologia, engenharia e outras atividades acadêmicas que poderiam formar grandes craques, com uma vida útil bem mais longa que a de um jogador de futebol? Craques de verdade, que, com o passar do tempo, tornar-se-iam cada vez mais craques.

Se toda a infraestrutura que o futebol recebe e dá aos jogadores também fosse dispensada a esses craques da cultura, do estudo, sem dúvida poderíamos também ter nossos vencedores de prêmios Nobel. Teríamos o Brasil destacado em outro tipo de Copa do Mundo, com universidades investindo em pesquisas devidamente patrocinadas pelas mesmas grandes marcas que sustentam o futebol.

Por vezes, aqui e ali surgem alguns gênios, aos quais a televisão concede os 15 minutos de fama e depois... bem, depois caem no esquecimento. Se houvesse olheiros cuidando desses gênios, com certeza apareceriam muitos mais e o Brasil lucraria bem mais com os estudos e pesquisas que com os dólares e euros trazidos pelo futebol.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Mais vida para viver...

...Mais sonhos para sonhar

Viver, sonhar, sonhar, viver...e assim vamos tocando a vida, o dia a dia.

Se navegar é preciso, Viver também o é, sim, viver com "V" maiúsculo, pois é extremamente necessário ter-se qualidade de vida.

Achar que basta estar vivo para viver é coisa de acomodado, daqueles que não sabem o quanto podem almejar, sonhar, traçar objetivos e, o mais importante, realizar.

Viver e sonhar são a base para a realização. A realização é a grande causa do bem viver. Afinal, de que adianta, por exemplo, ter muito dinheiro acumulado se não o aproveitamos para viver? Se o caso é ter dinheiro, que seja ter dinheiro para viver e não viver para ter dinheiro.

Trace um objetivo de vida a ser buscado e, com força de vontade e ética, faça por merecer alcançá-lo. Isto é realização, o que, por simples consequência, traz felicidade.

O importante é o fator merecimento para alcançarmos nosso objetivo, pois aí haverá uma base forte que evitará que caiamos. Sem isso, Alcançando nossa meta sem importar os meios, fatalmente acabaremos por pisar ou atropelar quem estiver por perto para o usarmos em nossa caminhada.

Não é por aí. Todos em nossa volta têm que ser encarados como parceiros, amigos, que caminham junto a nós.

Teremos aí uma força praticamente invencível para alcançarmos nossa meta e lá permanecermos ou irmos em frente, buscando novos objetivos, mas nunca voltando - andar para trás não leva a nada.

Importante é lembrar que o ontem já está perdido, o amanhã ainda não chegou e, portanto, é no hoje que precisamos fazer tudo, é no hoje que as coisas acontecem.