sábado, 12 de dezembro de 2009

Atendimento preferencial


Prioridades no atendimento
Deve ser dada prioridade ao atendimento dos idosos, doentes, grávidas, pessoas com deficiência ou acompanhadas de crianças de colo e outros casos específicos com necessidades de atendimento prioritário.

São várias as leis que tratam do assunto prioridade no atendimento. O teor é sempre o mesmo e eu concordo, mas não em sua totalidade, afinal há a necessidade de se rever certos conceitos, alguns que apareceram com o tempo e outros que já nasceram com a própria legislação.

Crianças de colo
Há uma grande diferença entre criança de colo e criança no colo.

Lamentavelmente, muitas "mães" levam seus filhos pequenos ao banco e outros locais onde certamente haverá alguma fila a ser enfrentada para, ali, pegá-los no colo e ganhar a preferência em detrimento dos que ali estão, sucumbidos à obrigatoriedade da fila.

Aproveitadoras (em sua maioria) e aproveitadores usam as crianças para esse fim - certa feita vi uma moça, jovem e forte, subindo ao primeiro andar de um banco, acompanhada de uma criança. A criança subiu o primeiro lance da escada de mãos dadas com a "mãe" e, no patamar, a dita "mãe" pegou a criança no colo para subir o último lance e entrar no salão dos caixas, direto para a fila de atendimento preferencial.

Pergunto: Usou descaradamente a criança ou não?

Para acertar: creio que bastaria o próprio caixa ou alguém do local de atendimento alertar a pessoa para que fique na fila certa lembrando-a que criança de colo não é criança no colo.

b) Idosos ou office-boys?
O Atendimento Preferencial foi criado para que pessoas que não podem enfrentar longas filas, permanecessem o menor tempo possível, idosos incluídos.
.
Mas, e quanto ao escritório que contrata idosos no lugar de garotos para os serviços de rua, bancos e afins? Que fazer quando um inocente velhinho abre a pasta em frente ao guichê e tira de lá uns 30 documentos para pagar? A fila para e os demais acabam levando mais tempo na preferencial do que se pegassem a fila normal.
.
Pergunto: Usou descaradamente o idoso ou não?
.
Para acertar: limitar o número de documentos por idoso. Creio que até quatro seria um número ideal.
.
Isso tudo indica um fato bastante negativo em nossa cultura, que remete ao que ficou conhecido como Lei de Gerson (diga-se de passagem que ele se arrependeu muito de ter feito aquela propaganda) - levar vantagem em tudo.
.
Por que não pensar um pouco no próximo? Afinal, fazer outras pessoas felizes é garantia de sermos felizes.

Atendimento preferencial


Prioridades no atendimento
Deve ser dada prioridade ao atendimento dos idosos, doentes, grávidas, pessoas com deficiência ou acompanhadas de crianças de colo e outros casos específicos com necessidades de atendimento prioritário.

São várias as leis que tratam do assunto prioridade no atendimento. O teor é sempre o mesmo e eu concordo, mas não em sua totalidade, afinal há a necessidade de se rever certos conceitos, alguns que apareceram com o tempo e outros que já nasceram com a própria legislação.

Crianças de colo
Há uma grande diferença entre criança de colo e criança no colo.

Lamentavelmente, muitas "mães" levam seus filhos pequenos ao banco e outros locais onde certamente haverá alguma fila a ser enfrentada para, ali, pegá-los no colo e ganhar a preferência em detrimento dos que ali estão, sucumbidos à obrigatoriedade da fila.

Aproveitadoras (em sua maioria) e aproveitadores usam as crianças para esse fim - certa feita vi uma moça, jovem e forte, subindo ao primeiro andar de um banco, acompanhada de uma criança. A criança subiu o primeiro lance da escada de mãos dadas com a "mãe" e, no patamar, a dita "mãe" pegou a criança no colo para subir o último lance e entrar no salão dos caixas, direto para a fila de atendimento preferencial.

Pergunto: Usou descaradamente a criança ou não?
Para acertar: creio que bastaria o próprio caixa ou alguém do local de atendimento alertar a pessoa para que fique na fila certa lembrando-a que criança de colo não é criança no colo.
b) Idosos ou office-boys?
O Atendimento Preferencial foi criado para que pessoas que não podem enfrentar longas filas, permanecessem o menor tempo possível, idosos incluídos.
Mas, e quanto ao escritório que contrata idosos no lugar de garotos para os serviços de rua, bancos e afins? Que fazer quando um inocente velhinho abre a pasta em frente ao guichê e tira de lá uns 30 documentos para pagar? A fila para e os demais acabam levando mais tempo na preferencial do que se pegassem a fila normal.
Pergunto: Usou descaradamente o idoso ou não?
Para acertar: limitar o número de documentos por idoso. Creio que até quatro seria um número ideal.
Isso tudo indica um fato bastante negativo em nossa cultura, que remete ao que ficou conhecido como Lei de Gerson (diga-se de passagem que ele se arrependeu muito de ter feito aquela propaganda) - levar vantagem em tudo.
Por que não pensar um pouco no próximo? Afinal, fazer outras pessoas felizes é garantia de sermos felizes.