quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Ser competente não é o bastante.


Esta não é uma idéia nova. Podemos não parar para pensar, mas hoje, como ontem, ser competente não é o bastante.

Não adianta apenas ser competente, há de se aparentar competência, ou seja, tem de parecer competente, principalmente se levarmos em conta um mercado tremendamente competitivo, em que o respeito é exigido, no qual o simples uso de uma gravata já altera o tratamento recebido, seja onde for.

A competência é importante por demais. Por esse ou aquele motivo, pode-se chegar ao topo sem ela, mas, dificilmente a posição será mantida, pois aí ser ou não competente falará mais alto.

Mas não estamos aqui falando do topo e sim de seu caminho. A aparência, infelizmente ou não, conta e muito. Isso é uma lei implícita da classe média para cima.

Não há como calçar uma sandália de borracha, uma bermuda e uma camiseta e ir trabalhar. O homem ou a mulher tem de “se fantasiar” para ir ao trabalho e merecer crédito. Esse é o primeiro passo na demonstração da competência - saber vestir-se, aparentar-se.

O próximo passo - atitude. É uma outra preocupação saber como e quando manifestar-se, o que falar e como agir também são demonstrações de competência, algo que pesará em, por exemplo, uma escolha seja para admissão ou promoção dentro da empresa.

Sim. Além, de ser competente há de se demonstrar isso por meio da aparência e atos. Tudo graças a um mundo cada vez mais superficial, no qual primeiro julga-se pela aparência e depois pelo resto.