Discutir o Mercado e Comunicação na Sociedade Digital quando o tempo de utilizar alavancas foi há muito substituído pelo apertar de botões, quando a digitação tomou o lugar da datilografia, faz bastante sentido.
Colocar na mesa discussões, entre outras, sobre como obter um padrão ético que se sobrepuje à velocidade e quantidade de informações que norteiam as notícias na internet hoje em dia, indo ao ar notícias duvidosas, irrelevantes em certo ponto e até mesmo imagens montadas, como a já afamada foto de uma pessoa atirando-se do prédio da TAM em chamas, são pontos importantes nesses encontros.
Há outros itens em aberto também a serem discutidos, como a necessidade do diploma de jornalista para poder atuar como tal e a questão das Assessorias de Imprensa e Comunicação, mas o que preocupa realmente é ver o pouco engajamento e interesse dos estudantes de Comunicação - jornalismo, RP e PP - em participarem de um evento deste porte sendo feito praticamente no quintal de suas casas.
Como perder a oportunidade de ver e ouvir as grandes feras da comunicação que estão por aqui à nossa disposição, espalhando seu conhecimento? Como não aproveitar esta oportunidade de aprender muito mais do que é ensinado dentro das quatro paredes das salas de aula?
É lamentável ver alunos aproveitando o Intercom como se fosse um feriado prolongado, caído do céu, em vez de ir buscar um conhecimento ampliado, pegando para si o máximo possível de informações para crescer em uma profissão futura na qual a concorrência é forte.
Participar das atividades, ouvir as palestras, fazer parte das conversas nos bastidores, trocar idéias com professores e alunos das mais diversas áreas do Brasil afora e estrangeiros... tudo isso só faz aumentar o repertório de cada um e, reforçando o dito acima, deveria ser aproveitado o máximo possível.
Não dá - e nem é tempo - de ir jogar bola na praia!
Carlos Freire
Colocar na mesa discussões, entre outras, sobre como obter um padrão ético que se sobrepuje à velocidade e quantidade de informações que norteiam as notícias na internet hoje em dia, indo ao ar notícias duvidosas, irrelevantes em certo ponto e até mesmo imagens montadas, como a já afamada foto de uma pessoa atirando-se do prédio da TAM em chamas, são pontos importantes nesses encontros.
Há outros itens em aberto também a serem discutidos, como a necessidade do diploma de jornalista para poder atuar como tal e a questão das Assessorias de Imprensa e Comunicação, mas o que preocupa realmente é ver o pouco engajamento e interesse dos estudantes de Comunicação - jornalismo, RP e PP - em participarem de um evento deste porte sendo feito praticamente no quintal de suas casas.
Como perder a oportunidade de ver e ouvir as grandes feras da comunicação que estão por aqui à nossa disposição, espalhando seu conhecimento? Como não aproveitar esta oportunidade de aprender muito mais do que é ensinado dentro das quatro paredes das salas de aula?
É lamentável ver alunos aproveitando o Intercom como se fosse um feriado prolongado, caído do céu, em vez de ir buscar um conhecimento ampliado, pegando para si o máximo possível de informações para crescer em uma profissão futura na qual a concorrência é forte.
Participar das atividades, ouvir as palestras, fazer parte das conversas nos bastidores, trocar idéias com professores e alunos das mais diversas áreas do Brasil afora e estrangeiros... tudo isso só faz aumentar o repertório de cada um e, reforçando o dito acima, deveria ser aproveitado o máximo possível.
Não dá - e nem é tempo - de ir jogar bola na praia!
Carlos Freire
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