domingo, 24 de julho de 2011

Passos

PassosNa disciplina de televisão, na faculdade de jornalismo,o grupo tinha de fazer um vídeo sem diálogo, no qual a música passasse todas as emoções.

Então, para complicar, optamos por sequer aparecer os rostos e focamos praticamente apenas os pés e, com isso, deixamos as emoções somente por conta das músicas.

"Paradioando" a velha fala SEM PÉ NEM CABEÇA, fizemos um vídeo com pés e sem cabeça.

Obra de (ordem alfabética): Camila Freire, Carlos Freire, Dennys Marcel, Felipe Santos e Victor Pajaro.

Eis o resultado:

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Barreiras preconcebidas

Henri BorgsenÉ de Henri Bergson (1859-1941), filósofo francês, a “Filosofia da Intuição”, que diz:

“Os conceitos formados pela instrução que recebemos pela tradição, pelos costumes etc ocupam o subconsciente humano, formando como se fosse uma barreira e dificilmente o percebemos”.

Havemos de concordar com ele, haja vista que, na grande maioria das vezes - senão sempre -, nossa cabeça não está totalmente aberta e livre de preconceitos e ideias formadas para analisarmos algo novo, seja lá o que for.

Fica difícil enxergarmos realmente o que é aquilo novo que se nos apresenta, a sua essência, pois tal barreira cria um obstáculo quando observamos e tentamos analisar as coisas.

Normalmente as ideias novas não são, “de cara”, bem aceitas. Muitas vezes colocamos empecilhos e sequer as analisamos mais profundamente em virtude justamente dessas tais barreiras preconcebidas que temos formadas dentro de nossas cabeças e impedem uma análise mais fria e racional.

Tudo aquilo que é analisado de forma prática e racional, surte bem mais efeito e é bem melhor aproveitado. Portanto, devemos, sim, abrir nossas mentes para acatar principalmente as ideias novas e não mais perder grandes oportunidades de uma ótima reciclagem só porque “isto não daria certo”.

Exemplificando, quantas e quantas vezes já não aconteceu de um subordinado ou encarregado lançar uma ideia para modificar um trabalho que há anos é feito de uma certa forma e tal ideia ser recusada apenas porque aquilo “sempre foi feito daquela maneira”?

No caso de um jornalista então, como um repórter que deixa as barreiras preconcebidas tomarem conta da situação vai poder analisar e descrever um fato com imparcialidade? Ver o outro lado da moeda e atingir o ponto certo?

Preponderante e importantíssimo é estar sempre com a mente aberta para ouvir e analisar racionalmente tudo o que estiver à frente. Os frutos colhidos serão bem melhores.