Nove anos apenas
Dorme... sonha..
Brinquedos, folguedos
Bonecas e amigos
Dorme... sonha..
Brinquedos, folguedos
Bonecas e amigos
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De repente, o sol nem nasceu
E, de um sacolejão, é acordada
Que brinquedos? Que alegria?
Que nada.
É hora de roça
Mato, cana e boia fria
No sonho ficou a alegria
Para a vida...
Só uma lágrima corria
A infância está indo
Levando consigo a esperança
Levando consigo a esperança
Deixando no ar uma pergunta
Quando poderei ser criança?
2 comentários:
Caraca, agora tá atacando em poesia! aí sim ein, fomos surpreendidos novamente! haha Gostei, belos versos Carlãoo
Lembro quando o JB nos mostrou essa foto...
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