Viver, sonhar, sonhar, viver...e assim vamos tocando a vida, o dia a dia.
Se navegar é preciso, Viver também o é, sim, Viver com “V” maiúsculo, pois é extremamente necessário ter-se qualidade de vida.
Achar que basta estar vivo para viver é coisa de acomodado, daqueles que não sabem o quanto podem almejar, sonhar, traçar objetivos e, o mais importante, realizar.
Esta é a galera que abre a janela e vê, além da banda, a vida passar. Sempre serão coadjuvantes, nunca protagonistas.
Viver, sonhar e buscar são a base para a realização. A realização é a grande causa do bem viver. Não adianta, por exemplo, ter muito dinheiro acumulado se não o aproveitamos para viver.
Havemos de lembrar das palavras de Dalai Lama:
“...Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde...”
Temos de ter dinheiro para viver e não viver para ter dinheiro.
Portanto, tracemos um objetivo de vida a ser buscado e, com força de vontade e ética, façamos por merecer alcançá-lo. Isto é realização, o que, por simples consequência, traz felicidade.
A meritocracia é fator importante para alcançarmos nossos objetivos. Assim haverá uma base forte o bastante para evitar que caiamos.
Se o alcance das metas traçadas não for meritório, se as alcançarmos sem nos importar com os meios, sendo fiéis à frase que representa o maquiavelismo em que o fim justifica os meios, fatalmente acabaremos por pisar ou atropelar quem estiver por perto para o usarmos em nossa caminhada.
Conclusão: não haverá base de sustentação e qualquer brisa poderá pôr tudo por terra.
Não é por aí. Todos em nossa volta têm de ser encarados como parceiros, amigos que caminham e crescem junto a nós.
Desta forma faremos nascer uma força praticamente invencível para alcançarmos nossas metas e lá permanecermos, sempre prontos para ir em frente, buscando novos objetivos, mas nunca voltando - andar para trás não leva a nada.
Não nos esqueçamos que o ontem já está perdido, o amanhã ainda não chegou e, portanto, é no hoje que precisamos fazer tudo, é no hoje que as coisas acontecem.
Não deixar para depois é uma lição dada desde 1967, na marchinha de carnaval de Vicente Longo e Waldemar Camargo, gravada por Francisco Egídio:
Simbora nós dois,
Simbora nós dois,
Que se pode fazer agora,
Não se deixa pra depois.(bis)
Até a lua,
Já mandou nos avisar,
Que a noite é nossa,
Só até o sol raiar.
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