domingo, 30 de maio de 2010

Comemore - O primeiro dia de nossa vida sendo nossa


Sábado, 29 de maio de 2010

149o. dia do ano

Hoje a nossa vida deixa de pertencer ao Leão Brasiliense e passa a ser nossa, por isso... COMEMOREM!

Até agora todo o dinheiro que ganhamos foi parar na boca de um certo espécime da espécie felinus-brasiliensis-esfomeadus, um grande felino que devora tudo o que ganhamos nos primeiros 148 dias do ano. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Isso mudou um pouco de uns tempos para cá, pois o mesmo Instituto informa que na década de 1970 esse período era equivalente a 76 dias - quase metade. Êta Leão faminto este que agora anda à solta por aí.

Não é legal sabermos que esse tempo todo nós dispensamos para também sustentar políticos federais, estaduais e municipais e toda uma gama de aproveitadores que, juntos, fazem uma festa a bordo de um grande trem da alegria?

Em um ano de eleições presidenciais e, principalmente, do senado, seria muito bom pensarmos nisso, analisarmos o quanto esse Leão precisa ser faminto e qual regime poder fazer para não engordar tanto.

Para dar um aumentozinho a mais no salário mínimo é a maior briga, mas para aumentar os próprios salários já fizeram uso até da famosa calada da noite, com a maior cara de pau.

Por que um político precisa ganhar tanto e ter tantas regalias, enquanto nós, pobres mortais, ficamos jogados à própria sorte com um sistema de saúde obsoleto que não nos dá o mínimo atendimento, com tantos tetos fazendo falta e outras mazelas?

Já não é hora de pararmos com isso?

Renda

Só por curiosidade, por renda, os dados do IBPT apontam o seguinte:

1) Trabalhadores com renda até R$ 3 mil, o número de dias para pagamento de tributos é de 141.

2) Quem ganha entre R$ 3 mil e R$ 10 mil trabalha 157 dias para conseguir arcar com os tributos.

3) Quem tem renda acima de R$ 10 mil, o período de dias de trabalho cai para 152.

Deixe sua opinião em nossa caixa de comentários.

domingo, 23 de maio de 2010

Sim ou Não? Cara ou coroa?

Ser Feliz

Pois é, tudo tem mais de um lado, podemos ficar com o lado ruim ou com o bom, é uma questão de escolha, de ponto de vista. É usar nosso livre arbítrio.

Dá para notar que quanto mais choramos, mais choramos e quanto mais rimos, mais rimos. Se rir é bom, por que chorar?

Chorar? Só se for de felicidade.

Hoje em dia, quando muito se combate o fumo como um grande vilão (não vamos dizer que não é, sabemos dos prejuízos que ele causa, mas esse é outro assunto), estamos talvez ignorando outros fatores determinantes para o aparecimento de cabelos brancos: a depressão; o choro; a reclamação, isso é, a apologia ao lado ruim da vida.

Meus amigos, por que chorar se temos muito que agradecer?

De tanto reclamar, acabamos nos tornando uma pessoa chata, daquelas que não têm outro assunto senão “chorar” por isso ou aquilo.

E se começássemos a agradecer por tudo aquilo que temos e ocupássemos nosso tempo em busca do que ainda falta conquistar em vez de ficar reclamando da vida?

Basta dar uma olhadela para o lado e fazer uma pequena comparação e poderemos ver e sentir que nossa posição é muito melhor do que vemos por aí, seja qual for a situação em que estejamos, sempre haverá alguém pior e, mesmo assim, sorrindo para a vida.

Quando nascemos, só nós chorávamos e todos sorriam. Pois bem, vivamos de forma tal que, ao partirmos desta vida (que demore bastante), todos chorem e somente nós sorriamos. Será bem melhor.

Ah sim, quer melhorar ainda mais?

Gaste, ou melhor, invista parte de seu tempo em praticar algumas ações altruístas, por menores que sejam. Aproveite cada oportunidade para dar passagem a alguém, levar as sacolas para uma senhorinha, cumprimentar – com sorriso - a quem encontrar pelo caminho...

Uma garantia posso dar: com esses pequenos gestos altruístas, sentimo-nos mais leves e cada vez mais felizes.


Qual sua opinião? Deixe aqui um comentário a respeito.

sábado, 8 de maio de 2010

Brincando com a nossa língua

Você sabia...

Que a pessoa pode ser insipiente por ser incipiente?

Que o sinema não vai ao cinema?

Que nem todo inapto é um inepto?

Que aquele homem formidável, do qual todos gostavam, morreu em um acidente formidável?

Que a poligenia não pode causar uma poliginia? Ou pode?

Que você pode fazer uma apólice para o seu pólice? Mas não confunda, pois nada tem a ver com a apólise.

Que o covarde cansado pode se apoltronar ao apoltronar-se?

Que eu não aporia minha assinatura na aporia alheia?

Que você pode aprazar os amigos a fim de aprazer os mesmos?

Que nem tudo o que é vendível é vendável?

Que ela estar ébria é ter caído na ébia?

Quem nem tudo que se aprende, se apreende.

Que quem tem faculdade para o estudo sai-se melhor em uma faculdade?

Que nem sempre uma boa facundidade garante uma boa fecundidade?

Que você pode declinar de reclinar?

Que para decorar você não precisa decorar nada? É só ter bom gosto.

Que você pode caçar quem cassar?

Que o ideal é ter um ideal?

Que se o cacaulista for bom calculista, pode ganhar um bom dinheiro?

Que você pode fazer uma ratificação de uma retificação? Ou vice-versa, mas aí é mancada dupla?

Que é bom discriminar os prós e contras para descriminar alguém?

Que quando ele ideia, o resultado pode não ser o ideal?

Que quando há abundância de bundas é por que a bunda abunda? Ou será por que abunda a bunda? Dúvida!

Contribua -> Deixe uma frase deste tipo na caixa de comentários! Tks.

sábado, 1 de maio de 2010

Antepassado ilustre



Coisas interessantes podem ser descobertas ao tentarmos montar uma árvore genealógica.
Em um daqueles dias ociosos, absolutamente zero a fazer, tive a brilhante ideia de buscar dados e começar a montar uma Árvore Genealógica para milhas filhas. Cultura inútil que poderia ajudá-las a criar uma identidade mais bem localizada ou... sei lá o quê.


Lá fui eu. Contatos aqui e ali, conversas com os “mais antigos” da família, buscas a parentes no interior, checagem de antigos documentos que ainda persistiam em estar ao alcance das mãos etc e tal.


Nessas andanças, deparei-me com um dos nomes da família de minha avó materna alterado de Cassini para Cacini, o que ocorreu quando o pessoal aqui chegou, vindo da Itália.


Tia Dalva, filha dela, deu o grito de alerta: O nome é de um dos descobridores dos anéis de Saturno. Como? Quando? O Quê?


Checando a informação, acabei descobrindo que é por causa desse meu antepassado ilustre que a sonda enviada a Saturno pela NASA foi batizada de
Cassini-Huygens... olha meu tetra-tetra-tetra-bisavô aí geeeente!!!!!!!!!!!!!

Um pequeno histórico:


Minha avó materna: Eva Cacini da Silva, nascida em 16 de maio de 1901 era filha de Paschoal Cassini e de Giulia Cassini. Assim, o pai dela, meu bisavô, pelas contas, pertencia à terceira ou quarta geração dos Cassini descendentes de Giovanni Domenico Cassini, que faleceu em 1712 aos 87 anos.

E quem foi o tal do Giovanni?
Giovanni Domenico Cassini (1625-1712), astrônomo de origem italiana, realizou uma série de descobertas importantes sobre o planeta Saturno.


Estas observações ele realizou na França, pois, a convite do rei Luis XVI, estabeleceu-se naquele país como o primeiro diretor do Observatório Real em Paris. Estudou os anéis de Saturno e descobriu uma das divisões principais que leva o seu nome, Divisão Cassini. É também o descobridor de quatro luas de Saturno: Tétis, Dione, Réia e Iapetus.

Fonte: Ciência e Cultura na Escola

A dúvida agora é: por que eu fico, às vezes, no mundo da Lua quando creio que deveria ficar no mundo de Saturno?

Ah sim, também não me perguntem quem foi Huygens... lamento pelo cara, mas não chequei.


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